Ucrânia afirma que aeroporto Dnipro ficou destruído após bombardeio
O governador da região de Dnipropetrovsk informou neste domingo (10) que o aeroporto da cidade de Dnipro, no leste da Ucrânia, ficou destruído após novos bombardeios russos. “Novo ataque contra o aeroporto de Dnipro. Não resta mais nada. O próprio aeroporto e as infraestruturas próximas foram destruídas. E os mísseis continuam voando“, disse.
Rússia justifica ataque a aeroporto
O Ministério de Defesa da Rússia declarou hoje (11) que o ataque ao aeroporto em Dnipro tinha como alvo a destruição do sistema de defesa antiaéreo conhecido como S-300 que estava guardado no local, e segundo a Rússia, foi doado por algum país europeu para ajudar os ucranianos na guerra.
Rússia não irá parar ataques durante negociações cessar-fogo
O chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, anuciou que Moscou não irá interromper a chamada “operação militar especial” na Ucrânia antes da próxima negociação pelo cessar-fogo. Antes, havia sido combinado uma suspensão dos ataques para as negociações acontecerem. “Depois que nos convencemos de que os ucranianos não planejavam retribuir, foi tomada a decisão de que, durante as próximas rodadas de negociações, não haveria pausa enquanto um acordo final não fosse alcançado“, disse Lavrov.
Reino Unido alerta para uso de bomba proibida
O Ministério de Defesa britânico alertou hoje que a Rússia pode utilizar bombas de fósforo branco nas cidades separatistas Luhansk e Donetsk, além de Mariupol. A bomba de fósforo branco é proibida internacionalmente, pois podem levar a queimadura, corrosão dos ossos, ardência interna e, além disso, quando os curativos são retirados o fósforo pode pegar fogo novamente.
Nova Zelândia anuncia ajuda para a Ucrânia
O governo da Nova Zelândia anunciou que irá enviar uma equipe de 50 pessoas para a Europa em um avião que ajudará a transportar equipamentos e suprimentos para abastecer a Ucrânia, mas não entrarão no país. Além disso, eles também irão enviar cerca de 8 milhões de euros para os ucranianos. “O objetivo é ajudar o exército da Ucrânia a repelir a brutal invasão russa, porque a paz na Europa é essencial para a estabilidade global”, afirmou a primeira-ministra Jacinda Ardern.
Brasil concedeu 74 vistos para ucranianos em março
O Brasil concedeu 74 vistos e 27 autorizações de residência humanitária a ucranianos entre os dias 3 e 31 de março deste ano. “Receber imigrantes e refugiados ucranianos é um ato humanitário. Os imigrantes fazem parte da história do país e o governo federal está empenhado em auxiliar os que procuram por seus direitos como segurança, moradia e trabalho no Brasil”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.