A agenda desta quarta-feira (31) tem como destaques o relatório de emprego do setor privado nos EUA (ADP) em agosto e a participação de três dirigentes do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) em eventos. No Brasil, as atenções estão voltadas para o resultado da Pnad Contínua no trimestre até julho e para os números do setor público consolidado em julho.
Brasil
O Ibovespa abre em leve queda de 0,01% a 110.420 pontos, por volta das 10h20. O principal índice da bolsa brasileira começou as negociações desta quarta-feira (31) voláteis, acompanhando os índices futuros dos Estados Unidos.
No setor de commodities, o petróleo operava em queda durante a manhã. O Brent desvalorizava 3,40% a US$ 95,93, enquanto o WTI recuava 2,83% a US$ 89,05. O minério de ferro, em Dalian, teve queda de 1,71% a US$ 99,35.
Internacional
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, após Wall Street acumular perdas pelo terceiro pregão seguido e enquanto investidores digeriram os últimos dados de atividade econômica (PMIs) da China. O Xangai Composto, na China continental, recuou 0,78%, seguido pelo Hang Seng, em Hong Kong, praticamente estável em 0,03%. O Nikkei, em Tóquio, desvalorizou 0,37% e o Taiex, em Taiwan, subiu 0,95%.
As bolsas europeias operam em baixa de cerca de 1% na manhã desta quarta-feira, após novos dados de inflação recorde da zona do euro reforçarem expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) terá de continuar elevando juros de forma agressiva. Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o Euro Stoxx recuava 0,85%, seguido pelo CAC 40, na França, que registrava queda de 1,13%. Na Alemanha, o DAX caia 0,96%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, recuava 1,11%.
Nos Estados Unidos, operam em alta após três quedas consecutivas, impulsionadas pelo tom mais restritivo dos membros do Federal Reserve dos EUA. O S&P 500 subia 0,36%, enquanto o Nasqad registrava alta de 0,76%. O Dow Jones avançava 0,06%. Já o dólar abre em alta de 0,66% a R$ 5,14.