agenda desta terça-feira, 11, traz a divulgação do IPCA de setembro. No exterior, segue o evento anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial em Washington. O Fundo, aliás, divulga relatórios de perspectiva global e estabilidade financeira. Dois dirigentes do Federal Reserve discursam.
Brasil
O Ibovespa abriu em queda de 0,43%, aos 115.439 pontos. Após a divulgação de importantes indicadores, o principal índice da bolsa brasileira abriu em queda nesta terça-feira (11), com os índices globais pesando no desempenho. Pela manhã, o IPCA teve uma terceira deflação, desta vez de 0,29% em setembro deste ano, levando a inflação dos últimos 12 meses para 7,17%.
No setor de commodities, o petróleo cai nesta manhã. O Brent cai 2,00% a US$ 94,27, enquanto o WTI recua 2,26% a US$ 89,07. O minério de ferro, em Dalian, teve baixa de 2,501%.
Internacional
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta terça-feira, à medida que um tombo de ações de tecnologia pesou nos negócios. O Xangai Composto, na China continental, subiu 0,19%, seguido pelo Hang Seng, em Hong Kong, desvalorizou 2,23%. O Nikkei, no Japão caiu 2,64%. Já o Taiex, em Taiwan, teve uma queda de 4,35%.
As bolsas europeias operam em baixa de mais de 1% na manhã desta terça-feira, ampliando perdas recentes, à medida que persistem temores sobre uma possível recessão. Por volta das 10h20 (horário de Brasília), o Euro Stoxx recuava 1,01%, seguido pelo CAC 40, na França, que registrava queda de 0,55%. Na Alemanha, o DAX caia 1,14%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, recuava 1,11%.
As ações dos Estados Unidos caem nesta terça-feira (11), com investidores assimilando os comentários do CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, que alertou que os EUA provavelmente entrariam em recessão nos próximos “seis a nove meses”, e que o S&P 500 poderia cair mais 20% dependendo dos passos do Federal Reserve. O S&P 500 caia 0,83%, enquanto o Nasdaq registrava queda da de 1,07%. O Dow Jones recuava 0,19%. Já o dólar opera em leve queda de 0,02% a R$ 5,18.
