Já com sinais de fadiga, na sequência de cinco pregões positivos, o Ibovespa (+0,09%, aos 113.812,87 pontos) quase entrou em bom ponto de venda ontem, mas conseguiu driblar uma realização de lucro.
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em queda de -0,86% aos 115.100 pontos. O volume financeiro ficou abaixo das últimas sessões, somando R$ 28,8 bilhões, mas superou a média diária de julho, de R$ 22,4 bilhões.
No setor de commodities, o petróleo sobe apoiado por dados de estoques e projeção de alta na demanda nos EUA. O Brent subia 3,14% a US$ 96,59, enquanto o WTI subia 2,76% a US$ 90,11. Já o minério de ferro, em Dalian, desvalorizava -2,00% a US$ 98,92.
Internacional
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta sexta-feira, em meio a preocupações sobre os impactos de uma incomum onda de calor na economia chinesa. O Hang Seng, em Hong Kong, teve leve alta de 0,05%, seguido pelo Xangai Composto, na China continental, que recuou -0,59%. Em Tóquio, o Nikkei caiu -0,04%, enquanto o Taiex, em Taiwan, teve valorização de 0,08%.
Os mercados europeus operam em baixa à medida que investidores repercutem dados de vendas no varejo do Reino Unido de julho. Por volta das 10h (horário de Brasília), o Euro Stoxx recuava -0,32%, seguido pelo CAC 40, na França que recuava -0,72%. Na Alemanha, o DAX seguia com uma desvalorização de -0,87%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, caia -0,24%.
Nos Estados Unidos, Os futuros de NY recuam com a determinação do Fed em continuar a subir juros e apostas de mais aperto por outros grandes BCs. O S&P 500 recuava -1,03% na abertura, enquanto o Nasqad teve queda de -1,15%. O Dow Jones recuava -0,84%. Já o dólar operava em alta de 0,60% a R$ 5,22.