A agenda desta semana tem como destaque a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Fomc) do Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos. No exterior, ainda temos a inflação ao consumidor de julho e a segunda prévia do PIB do segundo trimestre da Zona do Euro. No cenário nacional, teremos o IBC-Br divulgada pelo Banco Central referente a junho e o monitor do PIB da Fundação Getu
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em queda de -1,17% aos 111.439 pontos. O principal índice brasileiro acompanha o mau humor externo e é pressionado pelas ações de commodities.
No setor de commodities, o petróleo operava em baixa durante a manhã. O Brent caía -4,53% a US$ 93,70, enquanto o WTI recuava -4,75% a US$ 87,72. Já o minério de ferro, em Qingdao, desvalorizava -3,61% a US$ 105,26.
Internacional
Na Ásia, as bolsas fecharam sem uma direção única após a China anunciar cortes nos juros que não eram esperados pelo mercado. O Hang Seng, em Hong Kong, recuou -0,67%, seguido pelo Xangai Composto, na China continental, que caiu -0,02%. Em Tóquio, o Nikkei avançou 1,14%, enquanto o Taiex, em Taiwan, subiu 0,84%. Em Seul as bolsas não operaram devido a um feriado nacional.
Na Europa, os índices também operavam sem um sentido único, enquanto as atenções dos investidores estava para o noticiário chinês que viu a indústria e o varejo do país crescer menos que o esperado. Por volta das 11h10 (horário de Brasília), o Euro Stoxx subia 0,14%, seguido pelo CAC 40, na França que recuava -0,01%. Na Alemanha, o DAX avançava 0,05, enquanto o FTSE, no Reino Unido, perdia -0,10%.
Nos Estados Unidos, Wall Street operava em baixa após os dados da China reacenderem o temor de uma recessão na segunda maior economia do mundo. O S&P 500 perdia -0,15% na abertura, enquanto o Nasqad tinha leve queda de 0,02%. O Dow Jones recuava -0,04%. Já o dólar operava em alta de 0,74% a R$ 5,11.
