Esta semana, o principal destaque internacional fica com o payroll nos EUA, divulgado na sexta-feira (5). No cenário nacional, o Fed “dovish” reforça as apostas de que o Copom pode encerrar o ciclo de alta da Selic com um último ajuste de 50 pontos na reunião de quarta-feira (3).
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em queda de -0,23% aos 102.925 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira segue o desempenho de Wall Street nesta manhã. Por aqui, os investidores reagem ao último Boletim Focus que elevou a perspectiva para a inflação em 2023 pela 17ª semana seguida e passou a ver uma política monetária mais apertada no ano que vem.
No setor de commodities, o petróleo operava em queda. O Brent caía -3,39% a US$ 100,45, enquanto o WTI recuava -4,64% a US$ 94,04. Já o minério de ferro, em Qingdao, recuou -0,89% a US$ 113,98.
Internacional
Na Ásia, as principais bolsas fecharam o dia majoritariamente em alta. O Nikkei, em Tóquio, subiu 0,69%, enquanto o Hang Seng, em Hong Kong, teve ligeira alta de 0,05% e o Kospi, em Seul, também apresentou ganhou marginal de 0,03%. Na China continental, o Xangai Composto avançou 0,21%. Na contramão do restante do continente, o Taiex, em Taiwan, registrou leve perda de 0,12%.
Na Europa, as bolsas operavam em sentidos opostos, enquanto as expectativas apontam que o Banco Central da Inglaterra poderá aumentar a taxa básica de juros em 50 p.p., ainda nesta semana, para conter a alta inflação local. Por volta das 10h50 (horário de Brasília), o Euro Stoxx e o CAC 40, na França, subiam 0,7%. Na Alemanha, o DAX tinha alta de 0,25%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, recuava -0,06%.
Nos Estados Unidos, os principais índices de Nova York abriram o dia em queda. O S&P 500 recuava -0,74%, enquanto o Nasqad caía -0,84%. O Dow Jones registrava baixa de -0,47%. O dólar registrava alta de 0,09% a R$ 5,17.