A agenda desta quinta-feira (14) tem como principal destaque nacional a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central. No exterior, os mercados seguem repercutindo os dados de inflação dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que aumentam as preocupações de um novo lockdown em Xangai.
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em forte queda de -1,60% aos 96.310 pontos. O principal índice brasileiro opera na esteira com as bolsas europeias e norte-americanas, que ainda repercutem os dados da inflação nos Estados Unidos. No cenário doméstico, o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) apresentou queda de -0,11%.
No setor de commodities, o petróleo operava também em campo negativo. O Brent caía -3,16% a US$ 96,42, enquanto o WTI recuava -3,75% a US$ 92,69. O minério de ferro, em Qingdao, desvalorizava 7,91% a US$ 100,29.
Internacional
Na Ásia, as bolsas fecharam sem uma direção única. O Hang Seng, em Hong Kong, caiu -0,22%, seguido pelo Xangai Composto, na China continental, recuou -0,08%. Já em Seul, o Kospi perdeu -0,28%. No Japão, o Nikkei avançou 0,62%, enquanto o Taiex, em Taiwan, subiu 0,79%.
Na Europa, os mercados operavam em baixa à medida que a Comissão Europeia cortou suas projeções de crescimento para a zona do euro de 2,7% para 2,6% e aumentou suas expectativas para a inflação de 6,1% para 7,6% em 2022. Por volta das 10h25 (horário de Brasília), o Euro Stoxx caía -1,54%, seguido pelo CAC 40, na França, que desvalorizava -1,39%. Na Alemanha, o DAX recuava -1,55%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, tinha baixa de -1,35%.
Nos Estados Unidos, Wall Street abriu o dia em queda, repercutindo os dados da inflação divulgadas ontem e os dados do índice de preços ao produtos (PPI), divulgados hoje, que também vieram acima do esperado. O S&P 500 caía -1,25%, seguido pelo Nasqad que recuava -0,76%. O Dow Jones desvalorizava -1,52%. Já o dólar valorizava 1,28% a R$ 5,47.