A sexta-feira (29) tem como principal destaque nacional a divulgação da taxa de desemprego do Brasil. No exterior, hoje sai a inflação medida pelo PCE dos Estados Unidos e também o Produto Interno Bruto (PIB) e o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro.
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em alta de 0,31% aos 102.916 pontos. O principal índice brasileiro é impulsionado pela temporada de balanços do segundo trimestre que vem mostrando números resilientes das empresas.
No setor de commodities, o petróleo operava em alta durante a manhã. O Brent avançava 3,05% a US$ 104,94, enquanto o WTI subia 3,58% a US$ 99,87. Poe outro lado, o minério de ferro, em Qingdao, caiu -3,96% a US$ 115,00.
Internacional
Na Ásia, as bolsas fecharam sem uma direção única nesta sexta, em meio às preocupações de uma recessão na China – ontem as autoridades chinesas reconheceram que a economia do país está com dificuldades e que não deve ser capaz de atingir a meta de crescimento de 5,5% estabelecida para este ano. O Hang Seng, em Hong Kong, liderou as perdas do dia ao recuar -2,26%. Na sequência, o Xangai Composto, na China continental, caiu -0,89% e o Nikkei, em Tóquio, perdeu -0,05%. Na contramão, o Kospi, em Seul, avançou 0,67% e o Taiex, em Taiwan, subiu 0,73%.
Na Europa, os mercados reagem bem à divulgação do PIB que cresceu 0,9% ao ano, ante expectativa de 0,2%. Já a inflação, que era esperada em 8,7% ao ano, subiu para 8,9%. Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o Euro Stoxx avançava 1,38%, seguido pelo CAC 40, na França, que subia 1,76%. Na Alemanha, o DAX valorizava 1,18%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, tinha alta de 0,93%.
Nos Estados Unidos, o PCE veio novamente batendo recorde e atingiu 6,8% no acumulado do ano ao subir 1% de maio para junho. O S&P 500 avançava 0,39% na abertura, enquanto o Nasqad valorizava 0,57%. O Dow Jones subia 0,09%. Já o dólar operava em alta de 0,11% a R$ 5,18.