A agenda desta terça-feira (26) tem como principal destaque nacional a divulgação da leitura de julho para o IPCA-15. No exterior, saem os dados da confiança do consumidor nos Estados Unidos este mês e as vendas de moradias novas no mês passado.
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em alta de 0,29% aos 100.561 pontos. Aqui, os investidores analisam os dados do IPCA-15, considerada a prévia da inflação, que teve a menor variação desde junho de 2020, subindo 0,13%, abaixo da expectativa do mercado de alta de 0,17%.
No setor de commodities, o petróleo operava em alta durante a manhã. O Brent avançava 1,22% a US$ 101,41, enquanto o WTI subia 0,80% a US$ 97,47. Já o minério de ferro, em Qingdao, valorizava 8,61% a US$ 112,04.
Internacional
Na Ásia, as bolsas fecharam sem uma direção única nesta terça-feira. O Hang Seng, em Hong Kong, avançou 1,67%, seguido pelo Xangai Composto, na China continental, que subiu 0,83%. O Kospi, em Seul, teve ganhou 0,38%, enquanto o Nikkei, em Tóquio, recuou -0,16%. Já o Taiex, em Taiwan, caiu -0,87%.
Na Europa, os principais índices do continente operavam majoritariamente em baixa, enquanto os investidores digerem os balanços das empresas locais e aguardam na expectativa pela decisão do Fed. Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o Euro Stoxx recuava -0,77%, seguido pelo CAC 40, na França, que caía -0,55%. Na Alemanha, o DAX desvalorizava -0,93%, enquanto no Reino Unido, o FTSE fazia o sentido contrário e subia 0,24%.
Nos Estados Unidos, Wall Street abriu o dia em baixa após um alerta sobre os lucros do Walmart aumentar os temores no setor de varejo de que os consumidores estão limitando gastos por conta da alta inflação. O S&P 500 recuava -0,40%, enquanto o Nasqad caía -0,64%. O Dow Jones tinha baixa de -0,24%. O dólar estava praticamente estável, com leve queda de -0,01% a R$ 5,35.
