A agenda desta terça-feira (9) tem como principal destaque nacional a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação do país e a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que decidiu pelo aumento da taxa Selic para 13,75%.
Brasil
O Ibovespa abriu o dia em alta de 0,74% aos 109.203 pontos. Os investidores reagem positivamente à deflação de -0,68% do IPCA em julho, essa é a menor taxa desde o início da série histórica em janeiro de 1980.
No setor de commodities, o petróleo operava em alta durante a manhã. O Brent subia 0,88% a US$ 97,50, enquanto o WTI avançava 0,95% a US$ 91,62. Já o minério de ferro, em Singapura, recuava -2,03% a US$ 108,70.
Internacional
Na Ásia, as bolsas fecharam novamente sem uma direção única à medida que os investidores aguardam pela inflação norte-americana que será divulgada amanhã (10). O Xangai Composto, na China continental, subiu 0,32%, seguido pelo Kospi, em Seul, que teve alta de 0,42%. O Taiex, em Taiwan, registrou avanço de 0,20%. Em Tóquio, o Nikkei recuou -0,88%, enquanto o Hang Seng, em Hong Kong, perdeu -0,21%.
Na Europa, os principais índices operam majoritariamente em baixa em um dia de agenda esvaziada. Os investidores seguem aguardando os dados da inflação dos EUA. Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o Euro Stoxx recuava -0,75%, seguido pelo CAC 40, na França, que caía -0,31%. Na Alemanha, o DAX perdia -0,93%, enquanto o FTSE, no Reino Unido, avançava 0,14%.
Nos Estados Unidos, os mercados seguem a mesma tendência dos seus pares internacionais. O S&P 500 recuava -0,12% na abertura, seguido pelo Nasqad que perdia -0,56%. O Dow Jones estava praticamente estável, com leve avanço de 0,06%. O dólar operava em baixa de -0,23% a R$ 5,09.